Sobre

SOBRE

A ALIANÇA RESÍDUO ZERO

A Aliança Resíduo Zero Brasil (ARZB) se constitui numa coalizão de ONGs, movimentos sociais, redes, associações, coletivos de pessoas físicas e  jurídicas, que desde 2014 reivindicam políticas de resíduos sólidos que garantam 100% de reciclagem, compostagem, com progressiva redução de rejeitos destinados a aterros sanitários. Entre os que integram a Aliança, há um longo histórico de construção de políticas públicas, projetos e outras ações voltadas para a gestão socioambiental sustentável de resíduos sólidos.

A ARZB participou ativamente da construção da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS. Segue sua atuação produzindo debates técnicos entre especialistas na gestão de resíduos sólidos, análises como EIA-RIMAs sobre incineração e Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PLANARES), propondo Projetos de Leis e participação em audiências públicas.

Nossas frentes de contribuição

1.

Apoiar, contribuir e elaborar políticas que instituem um padrão “durável” de produção e consumo, promovendo a transição para uma sociedade ambientalmente sustentável e responsável.

2.

Cobrar e/ou apoiar o poder público na implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, com ênfase no sistema de reaproveitamento de resíduos, com coleta seletiva em três partes – recicláveis, compostáveis, rejeitos – garantindo o tratamento e disposição final diferenciada para cada categoria.

3.

Promover a igualdade na cadeia de reciclagem, garantindo que as organizações autogestionárias ocupem elos do ciclo produtivo, valorizando os/as catadores/as e reconhecendo suas cooperativas e associações como prestadoras de serviços.

4.

Pressionar o setor privado a adotar a Responsabilidade Estendida do Produtor de forma a custear o sistema de coleta seletiva dos produtos colocados no mercado, remuneração das cooperativas e associações de catadores/as e da educação socioambiental.

5.

Consolidar políticas públicas em favor da compostagem e biodigestão, visando à recuperação ou manutenção da qualidade biológica, química e física dos solos.

6.

Promover debates técnicos entre especialistas na gestão de resíduos sólidos sobre temas pertinentes para aprofundar o conhecimento e promover trocas de experiências.